Uma reserva natural em Seocheon, na Coreia do Sul, vai ganhar uma estrutra anexa para estudos ambientais de dar inveja a edifícios dos centros urbanos mais modernos do planeta.
O complexo, desenhado pelo escritório sul-coreano de arquitetura Samoo, foi criado para o Instituto Nacional de Ecologia daquele país, e será instalado no meio de uma região de mata nativa e áreas alagadiças de 33 mil metros quadrados.
Batizado de Projeto Ecorium, o complexo reúne megaestufas que servirão como centro de estudos ambientais e catalisador de ideias para a conservação de ecossistemas.
Segundo seus idealizadores, as estruturas do local foram baseadas na forma de folhas e, vistas de cima, lembrariam o desenho de um rio sinuoso. Mas quem olha os desenhos do Ecorium pensa mesmo é numa imensa montanha-russa encravada na floresta.
O projeto ainda não tem data prevista para ficar pronto, mas tem seu custo estimado em 80 milhões de euros (o que equivale a mais de 200 milhões de reais). Suas imensas estufas em forma de cunha serão interligadas e dotadas de um sistema capaz de ajustar automaticamente as condições internas de acordo com as variações climáticas do exterior, para minimizar o uso de energia elétrica.